ANÁLISE COMPARATIVA DO USO DE INIBIDORES DA BOMBA DE PRÓTONS E DE ANTAGONISTAS DOS RECEPTORES H2 NO TRATAMENTO DA GASTRITE
Considerando a alta prevalência da gastrite e seu impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, justificou-se a realização desta pesquisa para compreender e comparar a eficácia e segurança dos dois principais grupos de medicamentos utilizados no tratamento da gastrite: os inibidores da b...
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Published in | Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences Vol. 6; no. 7; pp. 965 - 980 |
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Main Authors | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
09.07.2024
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ISSN | 2674-8169 2674-8169 |
DOI | 10.36557/2674-8169.2024v6n7p965-980 |
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Summary: | Considerando a alta prevalência da gastrite e seu impacto significativo na qualidade de vida dos pacientes, justificou-se a realização desta pesquisa para compreender e comparar a eficácia e segurança dos dois principais grupos de medicamentos utilizados no tratamento da gastrite: os inibidores da bomba de prótons (IBPs) e os antagonistas dos receptores H2. Objetivou-se revisar e sintetizar a literatura científica existente sobre a eficácia e segurança dos IBPs e dos antagonistas dos receptores H2, comparar seus mecanismos de ação, efeitos colaterais e desfechos clínicos, identificar as melhores práticas para a utilização de cada classe terapêutica em diferentes cenários clínicos, e fornecer recomendações baseadas em evidências para guiar a escolha do tratamento mais apropriado para pacientes com gastrite. Para tanto, procedeu-se a uma revisão bibliográfica qualitativa, utilizando bases de dados como Scielo, Google Acadêmico, revistas científicas, repositórios acadêmicos e bibliotecas virtuais, incluindo materiais publicados em múltiplos idiomas. Desse modo, observou-se que os IBPs demonstraram maior eficácia na supressão da secreção ácida e na cicatrização de lesões gástricas, porém com um perfil de segurança a longo prazo que inclui potenciais efeitos colaterais graves. Os antagonistas dos receptores H2, embora menos potentes, apresentaram um perfil de segurança relativamente melhor. Concluiu-se que, embora os IBPs sejam geralmente preferidos para condições graves de hipersecreção ácida, a escolha entre IBPs e antagonistas H2 deve considerar os riscos e benefícios individuais para cada paciente, além de suas condições clínicas específicas. |
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ISSN: | 2674-8169 2674-8169 |
DOI: | 10.36557/2674-8169.2024v6n7p965-980 |