Paths towards Autonomy in Indigenous Women's Movements: Mexico, Peru, Bolivia

Based on comparative research this article analyses indigenous women's organising trajectories and the creation of spaces where they position themselves as autonomous political actors. Drawing on social movement theory and intersectionality, we present a typology of the organisational forms ado...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inJournal of Latin American studies Vol. 48; no. 1; pp. 33 - 60
Main Authors ROUSSEAU, STÉPHANIE, HUDON, ANAHI MORALES
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Cambridge, UK Cambridge University Press 01.02.2016
Subjects
Online AccessGet full text
ISSN0022-216X
1469-767X
DOI10.1017/S0022216X15000802

Cover

More Information
Summary:Based on comparative research this article analyses indigenous women's organising trajectories and the creation of spaces where they position themselves as autonomous political actors. Drawing on social movement theory and intersectionality, we present a typology of the organisational forms adopted by indigenous women in Peru, Bolivia and Mexico over the last two decades. One of the key findings of our comparative study is that indigenous women have become social movement actors through different organisational forms that in part determine the degree of autonomy they can exercise as political subjects. Basado en una investigación comparativa este artículo analiza las trayectorias organizativas de las mujeres indígenas y la creación de espacios donde se posicionan como actoras políticas autónomas. A partir de teorías sobre movimientos sociales e interseccionalidad, presentamos una tipología de las formas organizativas adoptadas por mujeres indígenas en Perú, Bolivia y México en las dos últimas décadas. Una de las principales conclusiones de nuestro estudio comparativo es que las mujeres indígenas se vuelven actoras de movimientos sociales a través de diferentes formas organizativas que en parte determinan el grado de autonomía que pueden ejercer como sujetas políticas. Baseado em pesquisa comparativa, este artigo analisa a trajetória organizativa de mulheres indígenas e a criação de espaços onde as mulheres apresentam-se como sujeitos políticos autônomos. A partir da teoria dos movimentos sociais e da interseccionalidade, apresentamos uma tipologia de formas organizacionais adotadas por mulheres indígenas no Peru, na Bolívia e no México ao longo das últimas duas décadas. Uma das principais conclusões de nosso estudo comparativo aponta que mulheres indígenas tornaram-se atores de movimentos sociais através de diferentes formas organizacionais que determinam em parte o nível de autonomia que elas podem exercer como sujeitos políticos.
Bibliography:ObjectType-Article-1
SourceType-Scholarly Journals-1
ObjectType-Feature-2
content type line 14
content type line 23
ISSN:0022-216X
1469-767X
DOI:10.1017/S0022216X15000802