Durabilidade natural da madeira de Myracrodruon urundeuva Fr. All

Esta pesquisa teve como objetivo a avaliação da durabilidade natural da madeira de Myracrodruon urundeuva Fr. All. (aroeira-do-sertão) pela exposição ao solo e às intempéries durante 20 meses, determinando sua resistência e rigidez no decorrer desse período.  Para o estudo foram utilizados 50 corpos...

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Published inCiência florestal Vol. 35; p. e87970
Main Authors Reis, Guilherme de Miranda Fernandes, Marchesan, Raquel, Silva, Mateus Almeida, Saraiva, Karolayne Ferreira, Moraes, Thatiele Pereira Eufrazio de, Fortes, Rodrigo Araújo, Carvalho, Adriano dos Guimarães de, Lima, Vanessa Oliveira de, Ferreira dos Santos, André
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Universidade Federal de Santa Maria 02.05.2025
Subjects
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ISSN0103-9954
1980-5098
1980-5098
DOI10.5902/1980509887970

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Summary:Esta pesquisa teve como objetivo a avaliação da durabilidade natural da madeira de Myracrodruon urundeuva Fr. All. (aroeira-do-sertão) pela exposição ao solo e às intempéries durante 20 meses, determinando sua resistência e rigidez no decorrer desse período.  Para o estudo foram utilizados 50 corpos de prova com dimensões de 2,5 x 2,5 x 30,0 cm (espessura, x largura x comprimento). Destes materiais, 10 foram reservados e ficaram sem exposição ao solo e 40 foram implantados em um campo de apodrecimento para exposição ao solo, intempéries e organismos xilófagos. As amostras do campo de apodrecimento foram submetidas, durante 20 meses a condições de exposição pré-estabelecidas. Em seguida foi avaliada a sua densidade básica, o percentual de perda de massa, o índice de deterioração, resistência (MOR) e rigidez (MOE) das amostras. Os resultados mostraram que, no decorrer do tempo, houve perda significativa de massa e densidade básica na madeira, além da perda de resistência e elasticidade. Ficou evidente que é aconselhável a condução de novos estudos com o uso de preservativos para manter a  resistência da madeira e melhorar a durabilidade, visto que visualmente observou-se que as amostras foram bastante atacadas por cupins e fungos.
ISSN:0103-9954
1980-5098
1980-5098
DOI:10.5902/1980509887970