Um ensaio sobre as Geografias da escola
O presente artigo busca fazer uma reflexão sobre as geografias que atravessam a escola, a aula, o professor e o aluno, a partir de alguns autores que trazem essa discussão nas suas bases bibliográficas. Entendemos que as nossas aulas, majoritariamente, cabem em um formato que faz pouco sentido para...
Saved in:
| Published in | ENTRE-LUGAR Vol. 16; no. 31; pp. 143 - 165 |
|---|---|
| Main Author | |
| Format | Journal Article |
| Language | Portuguese |
| Published |
Universidade Federal da Grande Dourados
31.12.2024
|
| Subjects | |
| Online Access | Get full text |
| ISSN | 2176-9559 2177-7829 |
| DOI | 10.30612/rel.v16i31.18150 |
Cover
| Summary: | O presente artigo busca fazer uma reflexão sobre as geografias que atravessam a escola, a aula, o professor e o aluno, a partir de alguns autores que trazem essa discussão nas suas bases bibliográficas. Entendemos que as nossas aulas, majoritariamente, cabem em um formato que faz pouco sentido para os nossos alunos, sendo mais cabível à uma lógica de reprodução de pensamentos já dados, do que na criação de pensamentos possíveis. Dessa forma, pensar as geografias que permeiam a nossa prática docente é um ponto inicial para subvertermos essa lógica majoritária, para enxergarmos as frestas que nos possibilitam um ensino que faça mais sentido aos sujeitos que confluem no espaço escolar, imaginando (dando figura aos pensamentos) caminhos para que o pensamento e a diferença possam ser criados, emanados e colocados à circulação em nossas aulas. Elencamos como resultados deste artigo as reflexões sobre as geografias da escola, da aula do professor e do aluno, como parte da metodologia de criação de uma aula que conflui para a intensificação do pensamento e da reflexão crítica dos alunos.
This article wants to reflect about the geographies that cross the school, the classroom, the teacher and the student, from some authors who bring this discussion into their bibliographical bases. We understand that our classes, for the most part, fit into a format that makes little sense to our students, being more appropriate to a logic of reproducing already given thoughts, rather than creating possible thoughts. In this way , thinking about the geographies that permeate our teaching practice is a starting point for us to subvert this majority logic, to see the gaps that allow us to teach that makes more sense to the subjects who converge in the school space, imagining (giving shape to thoughts) ways so that thought and difference can be created, emanated and put into circulation in our classes. We list as results of this article the reflections on the geographies of the school, the teacher's class and the student, as part of the methodology for creating a class that contributes to the intensification of students' thinking and critical reflection.
Este artículo busca reflexionar sobre las geografías que atraviesan la escuela, la clase, el docente y el alumno, a partir de algunos autores que incorporan esta discusión a sus bases bibliográficas. Entendemos que nuestras clases, en su mayor parte, se ajustan a un formato que tiene poco sentido para nuestros alumnos, siendo más adecuado a una lógica de reproducción de pensamientos ya dados, que de creación de pensamientos posibles. De esta manera, pensar en las geografías que permean nuestra práctica docente es un punto de partida para subvertir esta lógica mayoritaria, para ver los grietas que nos permiten enseñar con más sentido a los sujetos que convergen en el espacio escolar, imaginando ( dando forma a los pensamientos) formas para que el pensamiento y la diferencia puedan ser creados, emanados y puestos en circulación en nuestras clases. Enumeramos como resultados de este artículo las reflexiones sobre las geografías de la escuela, la clase del profesor y el alumno, como parte de la metodología para la creación de una clase que contribuya a la intensificación del pensamiento y la reflexión crítica de los estudiantes. |
|---|---|
| ISSN: | 2176-9559 2177-7829 |
| DOI: | 10.30612/rel.v16i31.18150 |